Visitas a Aurora seguem com agendamento

Pioneira no enoturismo no Brasil, a Vinícola Aurora informa que é necessário agendamento prévio para todas as experiências turísticas oferecidas pela empresa nas unidades Matriz e Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS). A regra vem sendo adotada desde o ano passado em função das restrições impostas pela pandemia do coronavírus e, mesmo com as flexibilizações mais recentes, permanece em vigor. Para garantir um lugar nas atrações é preciso acessar a plataforma Wine Locals, em www.wine-locals.com. Para o tour gratuito, o agendamento deve ser feito exclusivamente pelo telefone (54) 3455.2095 ou pelo WhatsApp (54) 9.9134.5916.

A obrigatoriedade inclui a tradicional visita guiada na unidade Matriz, que é disponibilizada desde a década de 1960 de forma gratuita. As degustações Premium e Super Premium e os minicursos de degustação que ocorrem tanto na Matriz como junto à loja da vinícola no Vale dos Vinhedos também precisam ser agendadas previamente.

A supervisora de Turismo da Vinícola Aurora, Ana Maria De Paris Possamai, explica que o agendamento é fundamental para que o turista tenha a melhor experiência possível em quaisquer das atividades oferecidas pela vinícola. Ela reforça que desde o início da pandemia, em março de 2020, a empresa vem priorizando o atendimento seguro, seguindo os protocolos sanitários vigentes, evitando aglomerações, exigindo o uso de máscara e fazendo treinamento com as equipes de atendimento para o cumprimento de todas as medidas sanitárias.

“A maioria dos visitantes é de excursões, com agendamento. Mas também continuamos com uma grande demanda de turistas particulares, que vem de carro, geralmente das cidades mais próximas a Bento Gonçalves ou da região Metropolitana de Porto Alegre. Muitos destes turistas acabam vindo para cá sem agendamento porque, em toda a história do turismo na Aurora, não era exigido para o passeio na Matriz. Por isso estamos reforçando essa necessidade, para que todos possam vivenciar as nossas experiências de uma forma inesquecível”, justifica.

Imagem: Eduardo Benini