O compromisso do STIMMME-BG com o desenvolvimento da microrregião onde está inserido vai além do aspecto socioeconômico de sua atuação representativa e passa a ganhar, também, os contornos da sustentabilidade. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Bento Gonçalves (STIMMME-BG) instalou placas solares para geração de energia na área de sua sede campestre, na linha Sertorina.
O projeto compreende 100 módulos fotovoltaicos, instalados em dois locais: no telhado do prédio principal, em frente às piscinas, e na área em frente ao acesso do quiosque central. Ali, a aplicação trouxe outra vantagem – a estrutura que suporta as placas funciona como estacionamento coberto para veículos, fornecendo sombra. A capacidade de geração de energia é de 63.768KWh ao ano, suficiente para suprir o consumo da sede campestre e da sede social. Atualmente, o consumo médio mensal do sindicato é de 4.813KWh.
A operação total do sistema deve perdurar por 25 anos – já a garantia de estar contribuindo para a sustentabilidade do planeta é eterna. Somado à economia financeira que o investimento traz está – e com grau de importância ainda mais relevante – a mensagem de responsabilidade transmitida pela iniciativa. “Esse projeto mostra que todos nós podemos buscar formas mais ambientalmente corretas de atender às necessidades de consumo por recursos e energia. É um movimento que estamos fazendo hoje e trará benefícios a médio e longo prazo – uma pequena, mas relevante, contribuição para a qualidade de vida das futuras gerações. Cuidar do bem-estar da família metalúrgica significa, também, trabalhar em favor da sustentabilidade, e é isso que o STIMMME-BG está fazendo”, avalia o presidente Deoclides dos Santos.
As placas solares são uma alternativa sustentável para conversão de eletricidade. Trata-se de fonte limpa, não poluente e consideravelmente silenciosa, por utilizar como matéria-prima a luz do sol, elemento originada na natureza. Com isso, é uma forma de armazenar energia de forma sustentável e sem emitir gases poluentes como óxidos de nitrogênio (NOx), dióxido de carbono (CO2) e dióxido de enxofre (SO2), prejudiciais à saúde e ao planeta por contribuírem para o aquecimento global.
Crédito das imagens: Exata Comunicação