A moda vem se transformando desde o início da humanidade e pode ser vista como uma forma de expressão, de identificação e pertencimento a uma comunidade. Desde os anos 1990, o mercado tem praticado o que seria denominado de sistema Fast Fashion, terminologia criada nos anos 2000 para caracterizar a produção de vestuário e artigos de moda de forma rápida, em grande escala e com grande margem de lucro.
Esse sistema rápido e ágil produz peças com características frágeis e supérfluas, as quais logo são descartadas para o lixo, causando diversos problemas ambientais. Para se ter uma ideia, a revista Environmental Health (2018) realizou um estudo que revelou que aproximadamente 85% do vestuário que os norte-americanos consomem são enviados para aterros sanitários como resíduos sólidos.
Para abordar o assunto, gostaria de colocar à disposição a professora do curso de Design de Moda do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), Valesca Sperb Lubnon.
Além disso, também colocamos à disposição a Mestre em Ambiente, Saúde e Sustentabilidade, Leandra Antunes, docente dos cursos de Gestão Ambiental e Engenharia Ambiental, para abordar sobre os impactos do meio ambiente, como qual o destino daquela peça de roupa velha no fundo do armário, para onde vão trapos e pedaços de tecido que não têm mais uso e as sobras da produção da indústria têxtil.
Se houver o interesse, ficamos à disposição para atender solicitações para entrevistas com os porta-vozes – por telefone, e-mail ou videoconferência.
Desde já agradecemos e ficamos à disposição.
Imagem Mfia do Mergulho
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