Respirar é vital! Inquestionável.
Uma breve visita ao Google nos oferece detalhes a respeito do significado deste ato. Movimento de expiração e inspiração do ar nos pulmões. A respiração permite a troca de oxigênio e dióxido de carbono entre o organismo e o ambiente. Elimina-se o ar viciado e aspira-se oxigênio para manter nossos processos vitais ativos.
A respiração alimenta nossa energia, e se o cérebro não recebe a quantidade certa de oxigênio, a tendência é não termos energia vital suficiente.
A respiração é um poderoso recurso de que podemos tomar maior consciência, para auxiliar a estabilizar a atenção e lidar com o estresse, reduzir a ansiedade, promover relaxamento muscular, melhorar a concentração, controlar processos depressivos, melhorar o equilíbrio, a autoestima, a imagem corporal e o autoconceito.
Ao respirarmos profundamente, o corpo entende que não há perigo e pode relaxar, liberando substâncias calmantes no cérebro e no corpo. Os músculos ficam menos tensos, os batimentos cardíacos desaceleram e somos invadidos por uma sensação interna de paz.
Eis que estamos, agora, num momento em que grande número de pessoas encontra-se em férias. Férias, feriados, finais de semana, têm uma representação de tomada de fôlego. Em nossa rotina, folgar pode ser comparado a respirar, assim, tirar férias seria como respirar fundo.
Observamos em meios de comunicação e em nossa experiência, um movimento de muitas cidades esvaziadas, enquanto outras cidades praianas ficam lotadas, como num movimento de respiro, de inflar e desinflar, de buscar retomar o fôlego, de manter a vida saudável.
Multidões saem de suas casas e cidades em busca de descanso, mudança de ambiente físico, mental e social. A busca pelo dolce far niente! O doce prazer de não fazer nada!
Para isso, sabemos do poder relaxante da praia, mar, céu, sol, brisa marinha, enfim, do contato com a natureza, que também pode ser realizado em outros espaços, como o campo ou a montanha, por exemplo, até mesmo fora do país.
Quem sai sabe o valor de fazer uma trouxinha e pegar a estrada, enquanto tantos outros que ficam, usufruem do prazer de viver numa cidade mais vazia, mais leve, com menos filas e muito menos barulho e poluição. Benefícios para ambos, respiro para todos.
Importante mencionar, também, que nem sempre é necessário sair de casa para descansar, pois estar, ficar em casa, de fato, é algo difícil na correria dos dias, sendo que poder usufruir do espaço do lar pode ser algo muito prazeroso. Consideremos, inclusive, que cultivar em nossa casa comportamentos diferentes dos de costume, já traz novo alento.
O descanso, o relaxamento, o alívio da rotina, o “não pensar, não fazer” ou pensar e fazer coisas agradáveis e à nossa livre escolha, são periodicamente necessários para a manutenção de nossa saúde mental. Férias não são algo superficial, pelo contrário. Não por acaso, as relacionamos com respiração, fundamental para a vida. Contribuem muito com nossa qualidade de vida e até mesmo, com a qualidade do trabalho, quando retornamos a ele descansados.
Recarregadas as energias, reunimos melhores condições para criar, implementar projetos, perceber com maior clareza a realidade e viver com mais saúde.
Sendo assim, respiremos! Dentro ou fora de casa, na praia ou em outro espaço geográfico, cada qual buscando sua própria forma de relaxar, folgar, tirar férias, em nome de nossa saúde mental.
Que 2025 nos encontre fortalecidos, para que tenhamos uma boa jornada!
Por Conexão BPW
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