Na Cooperativa Vinícola Garibaldi, as primeiras uvas da colheita, estimada em 25 milhões de quilos, começaram a serem processadas em janeiro. O volume representa cerca de 25% a mais do colhido na safra passada, considerada uma das melhores da história da vitivinicultura brasileira, e deve render o envase de cerca de 20 milhões de litros incluindo sucos, espumantes e vinhos.
O presidente da cooperativa, Oscar Ló, afirma que “estamos passando da metade da safra e o que se vê é uma qualidade muito semelhante a de 2020. A sanidade das uvas e a graduação são muito parecidas”.
Ele também comentou sobre as chuvas da última semana que, na sua visão, não devem comprometer a qualidade da uva. “Na última semana tivemos chuvas acima da média, mas como a previsão para o restante do mês de fevereiro é de chuvas abaixo da média, acredito que as uvas mais tardias não serão comprometidas e que manterão a qualidade que se verificou nas variedades mais precoces”, acredita.
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